Seu sistema de respiração comprometido não os permitem regular suas temperaturas eficientemente. Além do mais, os Bulldogs Franceses são bem pesados e podem ter dificuldade em nadar. Sempre cuidado quando exercitar seu Buldogue Francês no calor.
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A classificação das cores de Buldogues Franceses é objeto de estudo e de muitos debates de vários criadores no Brasil e no mundo.
O Buldogue Francês, também conhecido como Frenchie, é uma raça que deve sua existência a pelo menos três países: Inglaterra, França e EUA.
Hoje, os Buldogues Franceses são excelentes cães de companhia, e um dos cães mais especiais que existe.
O temperamento do Buldogue Francês também confere um tom especial à raça, são cães normalmente alegres, companheiros, brincalhões e muito inteligentes.
Ninguém pode se queixar da falta de um amigo, podendo ter um cão.
Quem me ama, ama também meu cão.
Características Marcantes do Bulldog Francês
CABEÇA: muito forte, larga e cubóide. A pele forma pregas e rugas quase simétricas. A cabeça do Buldogue Francês é caracterizada por uma retração da maxila com o crânio, ganhando em largura o que perdeu em comprimento.
REGIÃO CRANIANA
Crânio: largo, quase plano com a testa muito arqueada. Arcadas superciliares proeminentes, separadas por um sulco sagital particularmente desenvolvido entre os olhos. O sulco não se prolonga para a testa. Crista occipital muito pouco desenvolvida.
Stop: profundamente acentuado.
REGIÃO FACIAL
Trufa: larga, muito curta, arrebitada, com narinas bem abertas, simétricas e inclinadas obliquamente para trás. A inclinação das narinas bem como a trufa arrebitada devem todavia permitir a respiração nasal normal.
Cana nasal: larga, muito curta, apresentando pregas centrais simétricas, descendo sobre os lábios superiores (comprimento 1/6 do comprimento total da cabeça).
Lábios: espessos, um pouco soltos e pretos. O lábio superior junta-se uniformemente com o inferior e oculta completamente os dentes que jamais devem estar visíveis. O perfil do lábio superior é descendente e arredondado. A língua jamais deve ficar à mostra.
Maxilares: largos, quadrados, e poderosos. A mandíbula descreve uma curva ampla, projetando-se à frente dos maxilares. Com a boca fechada, a proeminência da mandíbula (prognatismo) é moderada pela curvatura dos ossos mandibulares. Essa curvatura é necessária para evitar um afastamento muito grande da mandíbula.
Dentes: os incisivos inferiores de modo algum podem estar atrás dos superiores. A arcada dos incisivos inferiores é arredondada. Os maxilares não podem apresentar desvio lateral nem torção. O afastamento das arcadas dos incisivos não é rigorosamente limitado, a condição essencial é que os lábios superiores e inferiores se fechem bem justos de forma a ocultar completamente os dentes.
Faces: os músculos são bem desenvolvidos, mas sem relevo.
Olhos: expressão alerta, de inserção baixa, bem longe da trufa e, principalmente, das orelhas; de cor escura, bastante grandes, bem redondos, ligeiramente protuberantes, sem deixar aparente qualquer traço do branco (esclerótica) quando o exemplar olha direto para a frente. A borda das pálpebras é preta.
Orelhas: de tamanho médio, largas na base e arredondadas na ponta. Inseridas no alto da cabeça, sem ficarem muito próximas, e portadas eretas. A abertura da concha acústica é voltada para a frente. A pele é fina e macia ao toque.
PESCOÇO: curto, ligeiramente arqueado, sem barbelas.
TRONCO
Linha superior: progressivamente ascendente no lombo para descender rapidamente na direção da cauda. Esse perfil da linha superior deve ser almejado por causa do lombo curto.
Dorso: largo e musculoso.
Lombo: curto e largo.
Garupa: inclinada.
Peito: cilíndrico e bem profundo, costelas chamadas em barril, muito arqueadas.
Antepeito: amplamente aberto.
Ventre: retraído sem ser esgalgado
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